Caeté notifica um caso suspeito de febre amarela

A Secretaria Municipal de Saúde de Caeté, divulgou Nota de Esclarecimento hoje, onde informa que um caso supeito de febre amarela foi notificado, porém ainda sem confirmação de diagnóstico. O paciente, de acordo com a Secretaria, foi transferido para Belo Horizonte e está internado, recebendo todos os cuidados necessários.

A Nota não fornece o perfil do paciente.

Este é o texto, na íntegra:

Esclarecimentos sobre a Febre Amarela
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde e do serviço de epidemiologia, informa que a situação do município em relação à febre amarela na data de hoje, 12 de janeiro, é a seguinte:- A presença do vírus da Febre Amarela foi encontrada em macacos, o que indica a necessidade de atenção à situação das vacinas oferecidas à população.- Em relação a humanos, um caso foi notificado, porém ainda sem confirmação de diagnóstico. O paciente foi transferido para Belo Horizonte e está internado, recebendo todos os cuidados necessários.De acordo com informações já emitidas em outros momentos, continuam válidos os seguintes critérios:
– A partir dos 9 meses de idade à menores de 60 anos, todas as pessoas devem ter pelo menos uma dose da vacina confirmada no cartão de vacinação;
– Para gestantes, mulheres que estejam amamentando, pessoas acima de 60 anos e imunodeprimidos, a vacina não é recomendada. Estes casos devem ser avaliados individualmente por um médico;
– As vacinas estão disponíveis na Policlínica, de segunda a sexta, de 08:00 às 16:30. É indispensável levar o cartão de vacina.
– Caso sejam observadas novas mortes de macacos, a Vigilância em Saúde deverá ser informada, imediatamente, pelo telefone 3651-5866.
– Outras dúvidas poderão ser esclarecidas pelo telefone 3651-3929.
Outra informação importante é que o mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zica e Chikungunya, também pode ser transmissor da Febre Amarela. Dentro das residências, têm sido encontrados muitos reservatórios de água com larvas, como caixas d’água, tambores, bebedouros de animais domésticos, recipientes, materiais de construção armazenados indevidamente, entre outros objetos, o que aumenta o risco destas doenças. Pedimos que a população tenha muita atenção e cuidados em relação a isso, realizando a retirada, de suas residências, de qualquer material que possa servir como criadouro do mosquito.

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