Causou pesar em Barão de Cocais, Belo Horizonte e João Monlevade, o falecimento do aposentado cocaiense Wilson Eleotério Gonçalves Pereira, 74 anos, conhecido como Tomé. Era sobrinho do ex-prefeito de Barão de Cocais, empresário José Gomes Gonçalves e irmão do conhecido pintor cocaiense Estevão Gonçalves Pereira (Bidula). Natural de Barão de Cocais, ele nasceu no dia 26 de maio de 1944, sendo filho do casal Ormezinda Gonçalves Pereira (Mizica) e de José Horácio Pereira Neves (José Raul) e teve os filhos Estevão (Bidula), Eli Aparecida (Tuzinha) Neide, Ilma (Tunga) e o caçula Wilson (Tomé). Todos já faleceram, restando viva apenas a sua irmã Tuzinha. O popular Tomé, estudou o ensino fundamental na Escola Estadual Odilon Behrens e desde cedo trabalhou como entregador de pães e biscoitos feitos na Padaria São João, de propriedade do padeiro Dirceu Ângelo (Zinho). Depois, Tomé foi trabalhar na empresa de seus tios, em São Gonçalo do Rio Abaixo.
Retornando à sua terra natal, Barão de Cocais, ingressou na Companhia Brasileira de Usinas Metalúrgicas (CBUM/Gerdau), e depois foi trabalhar na empreiteira Montreal, seguindo para o país árabe, o Iraque, onde permaneceu quase dois anos. Ainda pela empreiteira Montreal, trabalhou no canteiro de obras da Usiminas, em Ipatinga e na Açominas (Gerdau), em Ouro Branco (MG), e também em Camaçari (BA), próximo da capital baiana, Salvador. Aposentando-se voltou a Barão de Cocais, para acompanhar a convalescença do seu irmão Bidula, que faleceria pouco tempo depois de residir com ele na residência de seus pais, um prédio colonial situado em frente ao prédio da Prefeitura de Barão de Cocais. A sua casa acabou desabando com as chuva, e então o ex-prefeito Geraldo Abade das Dores e seu vice Armando Verdolin, resolveram construir uma moradia para ele, projetada pelo desenhista José Geraldo de Lima, sendo cotizado com auxílio financeiro pelos seus amigos Manoel Gonçalves, José João de Almeida (Juca), Luis Otávio Marques Soares, entre outros. Agradecido, Tomé era sempre paparicado pelos amigos que recebiam para conversas em frente de sua residência de frente à prefeitura, na avenida Getúlio Vargas, nº 10, próximo da praça da Matriz Santuário. Wilson Eleotério Gonçalves (Tomé) após longa convalescença, faleceu no Hospital de Belo Horizonte, onde residem seus familiares e sobrinhos e foi sepultado no Cemitério de Barão de Cocais, no jazigo de seus pais José Raul e dona Mizica e de seu irmão Bidula e das irmãs Neide e Tunga.
Na semana passada causou pesar entre os funcionários da Prefeitura de Barão de Cocais, o falecimento do servidor público Sérgio Silva (Seginho), vítima de acidente automobilístico na estrada de Catas Altas a Mariana, quando retornava no domingo passado para Barão de Cocais. Natural de Mariana, ele nasceu no dia 27 de janeiro de 1976, sendo filho do casal Francisco Tiago Silva e Maria das Graças Gomes Silva. Antes foi funcionário da Prefeitura de Mariana, vindo para Barão de Cocais, para trabalhar através de concurso público como auxiliar administrativo do departamento de Recursos Humanos da Prefeitura cocaiense desde 2011. Divorciado da funcionária da Apae/ Barão de Cocais, Ana Paula, deixou o filho de 11 anos de idade, o Serginho, que sentirá a falta do pai extremoso que ele era. Foi sepultado no Cemitério de Mariana.
*Leonel Marques