A 21ª Feira da Agricultura Familiar na Expointer terminou neste domingo (1º) com aumento de 13,51% nas vendas em relação ao ano passado. Durante nove dias, os 316 expositores que estavam no pavilhão venderam R$ 4,5 milhões, de acordo com a estimativa divulgada no início da tarde pelos organizadores do evento. A feira é o maior evento de comercialização apoiado pela Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Em todos os dias, os corredores ficaram lotados com a presença de pessoas do estado, do Brasil e do exterior interessadas em conhecer e adquirir produtos da agricultura familiar. Eduardo Fontela, diretor do Instituto Nacional de Ativismo e Economia Social da Argentina, disse ter ficado surpreso com a dimensão do evento: “É um encontro valioso do comércio brasileiro, me surpreendeu. É uma porta de entrada para a agricultura familiar. Creio que é uma maneira de dar visibilidade ao trabalho desse setor e vinculá-lo ao consumidor de uma maneira distinta. Parabéns por essa feira!”
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento montou um estande dentro da feira para atender aos produtores. No local, era possível obter o Selo Nacional da Agricultura Familiar e tirar dúvidas com funcionários do órgão. Mais de 50 selos foram emitidos durante a feira.
Na quinta-feira (29), a ministra Tereza Cristina conheceu o pavilhão e participou da primeira assinatura de contratos entre o Banco do Brasil e beneficiários do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) para a construção e reforma de casas. O evento também marcou o lançamento do Selo Arte para os queijos produzidos no Rio Grande do Sul.
*Fonte: Mapa