Causou pesar em Barão de Cocais, Belo Horizonte e Bom Jesus do Amparo, a morte do contador cocaiense adotivo, Raimundo Nonato Pessoa, 99 anos de idade, funcionário público aposentado da Prefeitura de Barão de Cocais. Ele residia em Belo Horizonte, onde foi sepultado. Natural de Bom Jesus do Amparo, onde nasceu no dia 27 de dezembro de 1918 (quando iria completar este ano 100 anos de idade), senso filho do comerciante Manoel Magalhães Pessoa (Neco) e da dona de casa Maria Fonseca Pessoa, que teve 17 filho. Entre eles, o padre Pedro Paulo Pessoa, ex-vigário do distrito de Cocais, em Barão de Cocais, Gil Tiradentes Pessoa, funcionário público aposentado da Prefeitura cocaiense, e Fábio Pessoa, prefeito nomeado de Barão de Cocais, e ex-funcionário da Prefeitura cocaiense.
Raimundo Nonato, que era chefe do Departamento Financeiro da Prefeitura, costumava dormir no prédio onde trabalhava, pois residia em Belo Horizonte. Agora, resta de seus companheiros aposentado da Prefeitura, Inah Maria Silva, 96 anos, Eli Vieira de Oliveira 90 anos, Hortalina Ferreira, 89 anos e Dimas Gonçalves Neves, 83 anos, todos eles antigos funcionários que guardam história dos tempos áureos dos 74 anos de emancipação político-administrativo. Raimundo Nonato Pessoa, casou-se na década de 1940 com a sua prima Idelzita Pessoa, que teve 12 filhos, entre eles, um piloto de aviação da antiga Varig, Paulo Pessoa. O casal chegou a completar os 70 anos (Bodas de Diamante), de matrimônio, comemorado no distrito histórico de Ipoema, em Itabira, onde está o Museu do Tropeiro. Raimundo Nonato deixa saudades dos tempos de antanho na Prefeitura de Barão de Cocais, onde trabalhou com vários prefeitos.
*Leonel Marques
Morre cocaiense Raimundo Nonato aos 99 anos em Belo Horizonte
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