Gogo Soco
Quinta-feira, 16, em nota a Vale comunicou que “Assim que identificou movimentação no talude Norte, na cava da mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), paralisada desde 2016, a Vale informou imediatamente as autoridades competentes e vem tomando uma série de medidas necessárias para informar a população sobre a situação na cava e na barragem Sul Superior, que fica aproximadamente a 1,5 km de distância do talude.”
E acrescentou que “cabe ressaltar que não há elementos técnicos até o momento para se afirmar que o eventual escorregamento do talude Norte da Cava da Mina Gongo Soco desencadeará gatilho para a ruptura da Barragem Sul Superior. Mesmo assim, a Vale está reforçando o nível de alerta e prontidão para o caso extremo de rompimento.”
Ontem, sexta-feira, dia 17, a Vale informou ao público que a Cava da Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), vem sendo monitorada 24 horas por dia de forma remota, com o uso de radar e estação robótica capazes de detectar movimentações milimétricas da estrutura, além de sobrevoos com drone. O vídeo-monitoramento é feito em tempo real pela sala de controle em Gongo Soco e no Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) – quatro equipamentos estão localizados na sala de controle em Gongo Soco e outros dois no CMG.